O Amor é irracional, quanto mais você ama alguém, menos tudo faz sentido!

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

O Amor é Cego?!

Amor desativa o senso crítico do cérebro. Dito popular antecede a Ciência quando diz que o sentimento é cego.
 
O ditado popular o amor é cego é defendido com unhas e dentes quando o assunto é relacionamento. No entanto, estudos recentes comprovam que essa idéia vai muito além de um ditado popular. É o que explica o neurologista André Palmini, da Faculdade de Medicina da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), quando o assunto é o efeito do amor no cérebro. Quando a pessoa está apaixonada por alguém, seu cérebro desativa estruturas responsáveis pelo julgamento crítico e por nos manter alerta contra ameaças do ambiente , explica o especialista.
Os estudos ainda confirmam que os mecanismos cerebrais que identificam as atitudes dos outros de forma crítica são desativados. Dessa forma o apaixonado dificilmente consegue ver os defeitos e desconfiar da pessoa amada , afirma o neurologista.
Hoje em dia, a Ciência dedica-se a entender o que motiva a mudança nas sinapses neuronais com o passar do tempo e o avanço da relação. Com a consolidação do sentimento, a pessoa passa a ver a outra pessoa amada de maneira muito parecida com a que vê as outras pessoas. O grande segredo da neurociência é porque as pessoas continuam juntas, mesmo com as mudanças no comportamento cerebral , afirma o especialista...

No Filme... 
Hal (Jack Black) é um homem que segue à risca o conselho de seu pai e apenas se interessa por mulheres que tenham um físico perfeito. Mas tudo muda quando ele por acaso se encontra com Anthony Robbins, um guru de auto-ajuda que o hipnotiza e faz com que ele apenas possa visualizar a beleza interior das mulheres, em detrimento de seu físico. Sem saber que está sob o efeito de hipnose, Hal então se apaixona por Rosemary (Gwyneth Paltrow), uma mulher obesa que é vista por ele como se fosse uma verdadeira deusa. Até que, após ser retirado da hipnose por seu amigo Mauricio (Jason Alexander), ele passa a ver como Rosemary é de verdade fisicamente e precisa tomar uma decisão sobre seu relacionamento com ela.
                           ♪       
Música do dia _ Shelby Lynne - Wall In Your Heart
→  Video da Música  
                     ♪

Porque o Amor é cego?

Contam que, uma vez, reuniram-se  os sentimentos e as qualidades dos homens, num lugar da Terra. Quando o ABORRECIMENTO havia reclamado pela terceira vez, a LOUCURA, como sempre tão louca, propôs-lhe:
     - Vamos brincar às escondidas?
 A INTRIGA levantou a sobrancelha, intrigada,  e a CURIOSIDADE, sem poder conter-se, perguntou: «- Escondidas? Como é isso?»
     - É um jogo - explicou a LOUCURA - em que eu fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem e,  quando eu tiver terminado de contar, o primeiro de vocês que eu encontrar ocupará meu lugar para continuar o jogo. O ENTUSIASMO dançou, seguido pela EUFORIA. A ALEGRIA deu tantos saltos que acabou convencendo a DÚVIDA e até mesmo a APATIA, que nunca se interessava por nada. Mas nem todos quiseram participar: a VERDADE preferiu não se esconder; para quê, se no final todos a encontravam? A SOBERBA opinou que era um jogo muito tonto (no fundo, o que a incomodava era que a ideia não tivesse sido dela) e a COVARDIA preferiu não se arriscar.
     - Um, dois, três, quatro... - começou a contar a LOUCURA.
 A primeira a esconder-se foi a PRESSA, que, como sempre, caiu atrás da primeira pedra do caminho. A subiu ao céu e a INVEJA  escondeu-se atrás da sombra do TRIUNFO, que com seu próprio esforço, tinha conseguido subir até à copa da árvore mais alta. A GENEROSIDADE quase não se conseguia esconder, pois cada local que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos - se era um lago cristalino, ideal para a BELEZA; se era a copa de uma árvore, perfeito para a TIMIDEZ; se era o voo de uma borboleta, o melhor para a VOLÚPTIA; se era uma rajada de vento, magnífico para a LIBERDADE. E assim, acabou por se esconder  num raio de sol. O EGOÍSMO, pelo contrário, encontrou um local muito bom desde o início. Ventilado, cómodo, mas apenas para ele. A MENTIRA escondeu-se no fundo do oceano (mentira, na realidade, escondeu-se atrás do arco-íris), e a PAIXÃO e o DESEJO  no centro dos vulcões. O ESQUECIMENTO, não me recordo onde se escondeu, mas isso não é o mais importante. Quando a LOUCURA estava lá em  999.999, o AMOR  ainda não havia encontrado um local para se esconder, pois todos já estavam ocupados; até que encontrou um roseiral e, carinhosamente, decidiu esconder-se entre suas flores.
     - Um milhão - contou a LOUCURA. E começou a busca.
 A primeira a aparecer foi a PRESSA, apenas a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a discutindo com Deus, no céu, sobre Zoologia. Sentiu-se vibrar a PAIXÃO e o DESEJO nos vulcões. Por mero acaso,  encontrou a INVEJA, e claro, pode deduzir onde estava o TRIUNFO. Ao EGOÍSMO, não teve nem que procurá-lo: ele saiu sozinho, disparado, do seu esconderijo, que na verdade era um ninho de vespas. De tanto caminhar, a LOUCURA sentiu sede  e,  ao aproximar-se de um lago, descobriu a BELEZA. À DÚVIDA foi mais fácil ainda, pois encontrou-a  sentada sobre uma cerca, sem decidir de que lado se esconder. E assim foi encontrando a todos. O TALENTO entre a erva fresca; a ANGÚSTIA numa cova escura; a MENTIRA atrás do arco-íris (mentira, estava no fundo do oceano);  e até o ESQUECIMENTO, de quem já se tinham esquecido que estava a brincar  às escondidas. Apenas o AMOR não aparecia em nenhum local. A LOUCURA procurou atrás de cada árvore, em baixo de cada rocha do planeta  e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, encontrou um roseiral. Pegou uma forquilha e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, se escutou  um doloroso grito: os espinhos tinham ferido o AMOR nos olhos. A LOUCURA não sabia o que fazer para se desculpar: chorou, rezou, implorou, pediu perdão e até prometeu ser a guia do AMOR para sempre. Desde então, desde que pela primeira vez se brincou às escondidas na Terra, o AMOR é cego e a LOUCURA sempre o acompanha.
Autor Desconhecido
♥                       ♥                       ♥
Pesquisadores afirmam que o amor é cego de verdade. De acordo com estudos, as pessoas apaixonadas não demonstram total interesse por outras pessoas atraentes.
 Pesquisadora declara que é como se colocasse um tapa-olho nas pessoas que amam seu parceiro.  Foi proposto aos voluntários da pesquisa, analisar fotos de pessoas bonitas para escreverem sobre seus atrativos. Mas ficou comprovado que os apaixonados, depois de um certo tempo, não se lembraram das qualidades que viram nas fotos.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

O amor pode cruzar seu caminho. Não deixe que passe despercebido.

Autora: Leniza Catello Branco (psicóloga e analista junguiana na capital paulista, é membro da Sociedade Brasileira de Psicologia Analítica – SBPA.

'Gente racional demais não liga para certos sinais que os menos céticos chamam de destino e isso pode ser um desperdício de oportunidade. Não se trata de crença. Segundo o psiquiatra suíço Carl Jung, existe mesmo uma conexão entre a psique humana e eventos externos. Ou seja, se deixarmos, um encontro inesperado, um sonho ou uma coincidência poderão mudar nossa vida.'


       Em alguns momentos, parece que a vida parou. Se estamos sós, perdemos a esperança de encontrar alguém, se temos uma relação sem vida, a sensação é de que nunca vai mudar, o trabalho não oferece mais desafios, tudo parece não ter graça. Nessas horas difíceis, o que temos que fazer é buscar o equilíbrio interior, tentar ver a beleza da vida, ter esperança e aceitar o momento, que certamente passará.
Veja as histórias a seguir...


1.       Aos 60 anos, ela estava num casamento que era mais amizade. Aposentada, cuidava do jardim, pintava e ia levando a vida. Até que, convidada para uma reunião de antigos colegas, reencontrou um antigo amor, que não via havia 30anos. Corajosa, percebeu que aquele encontro marcado pelo destino não poderia ser desprezado. Estão morando juntos e felizes.
2.       Ele tinha passado dos 50 quando perdeu o emprego. Achou que nunca mais teria uma chance. Estimulado pela terapia, voltou a se dedicar à arte, para a qual sempre tivera vocação. Numa exposição, encontrou um amigo que procurava alguém para um trabalho na área. Hoje está realizado, vivendo de sua verdadeira vocação.
3.       Após 20 anos de casada, ela se separou. Estava feliz e aliviada, queria curtir a vida só, começar algo novo, estudar. Mas passado um mês recebeu um telefonema de um antigo namorado. Ele disse que tinha sonhado com ela e queria vê-la. Estão apaixonados.

Não parece que alguma coisa ajudou a mudar seus caminhos? Nossa primeira personagem poderia não ter ido à reunião. O segundo poderia não ter perdido o emprego. A terceira poderia não estar em casa quando o ex-namorado ligou. E todos poderiam não ter tido a coragem de mudar suas vidas.
O psiquiatra suíço Carl G. Jung (1875-1961) dizia que há uma conexão entre a psique e ocorrências exteriores e chamou essa tendência de sincronicidade. É como se certas coincidências fossem especiais e conferissem sentido maior à nossa vida, aumentassem a esperança de que algo bom venha a acontecer – e assim tirassem um pouco de nossa culpa e responsabilidade, pois, afinal, pensamos, não dirigimos totalmente nossa vida. É isso que nos faz acreditar em um Deus ou no destino. Intelectualmente, não podemos explicar, mas sabemos que há algo estranho.

A Física Quântica diz que existe uma teia cósmica da qual participamos. Por isso, sonhos, lembranças, encontros e desencontros teriam um significado especial e, quando acontecem, deveriam ser levados em conta.
Ter um encontro significativo e negá-lo é não seguir um caminho que parece traçado para nós. Mas a escolha é nossa.
No mundo ocidental, achamos que o método cientifico é único e nos fechamos para eventos que não conseguimos explicar. A filosofia oriental, ao contrario, diz que tudo no universo se relaciona, que devemos abrir nossa percepção sem tentar explicar tudo racionalmente.
Então, quem está só e acha que nunca vai encontrar alguém, que nada vai mudar, deve cuidar do equilíbrio psicológico e tentar perceber mensagens que a vida manda, tantas vezes desprezadas. Prestar atenção nos sonhos, anotá-los, perceber sua ligação com eventos externos, cantar, dançar, pintar, escrever, tudo que pode ajudar a nos conectar melhor com essa rede universal. Se estivermos em equilíbrio e conectados, o universo certamente vai conspirar a nosso favor. 

                             ♪♫                  ♪
       Música do dia - Mil acasos _ Skank 
→  Video da música  
               

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

O que é o Amor?


De acorodo com o dicionário, o amor é:
s.m. Afeição viva por alguém ou por alguma coisa: o amor a Deus, ao próximo, à pátria, à liberdade. Sentimento apaixonado por pessoa do outro sexo: as mulheres inspiram amor. Inclinação ditada pelas leis da natureza: amor materno, filial. Paixão, gosto vivo por alguma coisa: amor das artes. Pessoa amada: coragem, meu amor! Zelo, dedicação: trabalhar com amor. Amor platônico, amor isento de desejo sexual. Por amor de, por causa de. Pelo amor de Deus, expressão que dá ênfase a um pedido: não faça isso, pelo amor de Deus!

Muitas pessoas nascem, crescem e morrem sem saberem o que é o amor... Essa simples frase não é tão fácil de sentir, quanto é de ser dita, como nas novelas, filmes etc. O amor é o objeto das mais belas canções e poemas, o que nos embriaga de Felicidade, onde simples momentos se transformam em Grandes momentos, onde se ignora os defeitos e engrandecem as qualidades, onde se ouve e respeita-se os pontos de vista diferentes, onde há o respeito e a compreenção, onde cada um quer ser uma pessoa melhor. O amor verdadeiro reconhece as dificuldades, pois sabe que nem tudo é um mar de rosas... Pergunte a Cinderela como foi os anos depois do 'felizes para sempre'? Ela não vai te contar! (RS). Alguém citou que 'Se tudo fosse perfeito não existiria lições de vida, não haveriam arrependimentos e nem descobertas... sonhos não seriam valorizados, mãos não se uniriam e sonhos não seriam realizados. Olhares não se completariam e gestos passavam despercebidos. As lágrimas não existiriam, e as palavras seriam perfeitas... Se tudo fosse perfeito, eu pularia no abismo sem medo da morte, pois asas eu ganharia... Eu atravessaria o oceano sem medo de ser levada pelas ondas, sem receios de me perder em suas profundezas. Dores não existiriam, e a cura não seria procurada... Não haveria a busca pela perfeição...'. "Pode ser que haja coisas piores ou melhores que o amor. Mas não há nada parecido com ele."

Cuidado com o que você sente, as vezes não passa apenas de uma atração! 

♪                     
    Música do dia: I Have Nothing _Whitney Houton
                                                     

♪              

O amor segundo Camões:

 Amor é fogo que arde sem se ver, é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente, é dor que desatina sem doer.

É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente; é nunca contentar-se de contente; é um cuidar que ganha em se perder.

É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.

Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?

                                                  ♥                       ♥                       ♥  
 
"Amo como ama o amor. Não conheço nenhuma outra razão para amar senão amar. Que queres que te diga, além de que te amo, se o que quero dizer-te é que te amo?" _ Fernando Pessoa

                                                    ♥                       ♥                       ♥

Brincando de rir...
O Amor não te surpreende com declarações apaixonadas no meio da madrugada.
O nome disso é ...Embriaguez. Amor é outra coisa.
O amor não faz o coração bater rápido. O nome disso é … Arritimia. O amor é outra coisa.
O amor não te faz ouvir a voz do coração. O nome disso é Ecocardiograma. O amor é outra coisa.
O amor não tracça o seu destino. O nome disso é GPS. O amor é outra coisa.
O amor não te faz chorar sem motivos. O nome disso é cebola.
O amor é outra coisa. 

*** Interessante! ***
Pesquisa sobre 'O que é o amor?' feita por profissionais de educação e psicologia com um grupo de crianças de 4 a 8 anos. 
 

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Dica do dia: Filme

Como se Fosse a Primeira Vez...

Sabe aquele filme em que a garota do filme acorda todo dia achando que é o mesmo dia e não se lembra de nada do dia anterior...Aí vem um cara se apaixona por ela e a conquista TODOS OS DIAS?



O filme é 'Como Se Fosse a Primeira Vez', com Adam Sandler (Henry Roth) um veterinário paquerador, que vive no Havaí e é famoso pelo grande número de turistas que conquista. Seu novo alvo é Lucy Whitmore (Drew Barrymore), que mora no local e por quem Henry se apaixona perdidamente. Porém há um problema: Lucy sofre de falta de memória de curto prazo, o que faz com que ela rapidamente se esqueça de fatos que acabaram de acontecer. Com isso Henry é obrigado a conquistá-la, dia após dia, para ficar ao seu lado.

"O verdadeiro homem não é aquele que conquista varias mulheres, e sim aquele que conquista varias vezes a mesma mulher"!
Lindo Filme! 

"Você pode esquecer metade das coisas que vivemos, mas nunca de mim..." 

 
P.s: Hoje na Sessão da Tarde na Globo!

domingo, 23 de janeiro de 2011

O Amor...

O amor, quando se revela,
Não se sabe revelar.
Sabe bem olhar pra ela,
Mas não lhe sabe falar.
Quem quer dizer o que sente
Não sabe o que há de dizer.
Fala: parece que mente
Cala: parece esquecer.
Ah, mas se ela adivinhasse,
Se pudesse ouvir o olhar,
E se um olhar lhe bastasse
Pra saber que a estão a amar!
Mas quem sente muito, cala;
Quem quer dizer quanto sente
Fica sem alma nem fala,
Fica só, inteiramente!
Mas se isto puder contar-lhe
O que não lhe ouso contar,
Já não terei que falar-lhe
Porque lhe estou a falar...

Fernando Pessoa